Era uma vez...

Era uma vez um universo imenso onde viviam as Almas.
Para as almas crescerem, evoluírem, serem entidades perfeitas e universais, tinham de passar por várias aprendizagens.
O primeiro ciclo, dessa aprendizagem, chamava-se Planeta Terra.
Só depois de passarem por diversos níveis terrenos as Almas poderiam evoluir para as restantes aprendizagens.
A Alma recebia a sua função na terra e encarnava num bebé que crescia numa barriga.
Essa função, aquilo que a Alma tinha de fazer na terra, podia durar, aquilo que os humanos chamavam de uma vida inteira (70, 80 anos)
Podia só durar uma hora.
Podiam até ser reavaliados e ser-lhes atribuída uma nova tarefa e assim, esse bebé já não nascia, pois a Alma tinha uma nova missão.
A forma como a Alma realizava a sua missão, interagia com os outros, beneficiava o próximo e contribuía para o bem comum influenciava o seu regresso à terra.
A Alma podia vir 20 vezes à terra ou apenas 2.
Tudo dependia da forma como a tarefa era comprida.
Quando a Alma já estava mais evoluída, quase a deixar a terra, vinha como uma criança deficiente, carenciada ou doente. Vinha com a missão de ensinar outras almas a perceberem que o amor é incondicional e que precisamos uns dos outros.
E assim terminava o seu estágio na terra.
A seguir essa Alma, estava preparada para mais altos desígnios.
Iria voar mais alto e conhecer destinos insondáveis que só quem terminava com louvor as suas tarefas tinha direito.
Estava encerrado o 1º ciclo.

Para a imaginação, não há limites, pois não? Gosto muito de imaginar que o meu menino é um ser muito superior a todos nós e que vai ser uma Alma altamente graduada